terça-feira, 23 de setembro de 2008
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sexta-feira, 5 de setembro de 2008
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segunda-feira, 1 de setembro de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
Teu lugar na vida
Fazendo um paralelo entre a olimpíada esportiva e a olimpíada da vida, nos perguntamos. Qual é nosso lugar na vida? Pelo que estamos lutando? Qual o degrau do pódium merecemos? Qual posição ocupamos no universo de nós mesmos?
O rabi de nazaré, no item 5, do cápitulo VII, de o Evangelho Segundo o Espiritismo, nos dá o norte.
"Quando fordes convidados para bodas, não tomeis nelas o primeiro lugar, temendo que se encontre entre os convidados uma pessoa mais considerada que vós, e aquele que vós tiver convidado não venha vos dizer: Dai vosso lugar a este..." "...todo aquele se eleva será rebaixado, e todo que se rebaixa será elevado."
Será que o lugar que ocupas hoje é teu mesmo? Ou influências externas te levam a direções antagônicas de acordo com o teu modo de pensar e agir?
Tens escutado a voz da alma, que é Deus em ti, ou escancarado seus ouvidos às opiniões e conceitos dos outros?
Nada pior do que te sentires deslocado na escola, profissão, círculo social ou mesmo entre familiares, porque deixas parentes, amigos, cônjuges e companheiros pensarem por ti, não permitindo que Deus fale contigo pelas vias inspirativas da alma.
Essa inadaptação que sentes é fruto de teu descolamento íntimo por não acreditares em tuas potencialidades. Achas-te incapaz, não por seres realmente, mas porque te fazes surdo às tuas escolhas e preferências oriundas de tua própria essencia.
Se parmaneceres nesse comportamento volúvel, apontando freqüentemente os outros como responsáveis pela tua inadequação e conflitos, porque não assumes que és uma folha ao vento entre as vontades alheias, te sentirás sempre um solitário, ainda que rodeado por um multidão.
No exame da máxima "todo aquele que se eleva será rebaixado e todo aquele que se rebaixa sera elevado", vale considerar que não é a postura de se "dar ares" de humildade ou a de se rebaixar de forma exagerada e humilhante que te poderá levar à conscientização plena da tua localização dentro de ti mesmo. Sintonizando-se na verdadeira essência da humildade, que é conceituada como "olhas as coisas como elas são realmente", e percebendo que a tua existência é responsabilidade unicamente tua, é que tu serás tu mesmo.
Para que encontres o teu lugar, é necessário que tenhas uma "simplicidade lúcida", e o despojar dos teus enganos e fantasias fará com que encontres a autêntica humildade.
Para que não tenhas que ceder teu lugar a outro, é indispensável que vejas as coisas como elas são realmente e que uses o bom senso como ponto de referência para o teu aprimoramento e para a tua percepção da verdade como um todo.
Procura-te a ti mesmo: eis a possibilidade de sempre achares o lugar que pertence perante a Vida Excelsa.
O Criador sempre te acolherá, não importando se a medalha que ostenta em seu peito é de ouro, prata ou bronze.
Este texto contêm trechos da obra Renovando Atitudes, psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, ditada por Hammed.
E se te encontrares
sábado, 23 de agosto de 2008
"Sombra e luz, escuridão e claridade. Essa realidade dupla forma o interior do ser humano, que tenta negar-se a cada dia, enganando-se. A maioria das pessoas quer ser apenas luz. Recusam-se a identificar a sombra que faz parte delas. Religiosos de um modo geral falam de um lado sombrio, diabólico, umbralino, como se esse lado escuro fosse algo externo, ruim, execrável.
Até quando negar a realidade íntima? Até quando adiar o conhecimento do mundo interno? Inúmeras tentativas foram realizadas para conscientizar o homem terreno de que as chamadas trevas exteriores são apenas o reflexo do que existe dentro dele".
trecho do livro O Reino das Sombras, romance psicografado por Robson Pinheiro, pelo espírito Angelo Inácio.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Bezerra de Menezes
terça-feira, 29 de julho de 2008
A Terra é azul
Gagarin, nascido em 9 de março de 1934, calcou seu nome na história humana em 12 de abril de 1961, quando, a bordo da nave Vostok-1, contemplou nosso planeta do espaço e disse: "Eu vejo a Terra, ela é azul". Jamais os olhos humanos vivenciaram semelhante experiência.
À época, o astronauta com seus 27 anos, não poderia imaginar a extensão de seu feito.
Céticos quiseram ilustrar com esta conquista uma contestação de Deus e das religiões, argumentando que o homem chegara ao céu, mas não vira Deus nem os seus anjos. Outros, fundamentalistas, tentaram desqualificar a realização científica, pautando-se em uma fé medieval.
Muitas vezes, o trabalho do homem é capaz de expandir seus domínios, alargando sua área de influência e suas possibilidades de ação. As fronteiras do cosmo se mostraram um pouco mais próximas da humanidade, contudo as portas que a ciência abre precisam ser compreendidas e adequadamente empregadas para transformar o conhecimento em vetor de benefícios para a vida.
A oportunidade que viveu o jovem astronauta serviu para lhe dar a noção da grandeza do globo terrestre e de sua pequenez diante da vastidão cósmica com suas incontáveis galáxias. Pouco viveria este homem, tendo desencarnado em um acidente aéreo, em 27 de março de 1968.
À luz da Doutrina Espírita, sabemos que cada ponto luminoso no infinito agrega moradas de múltiplos povos e seres, fisicamente distantes, mas todos próximos e a nós irmanados pelo amor e pelas leis divinas.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Moralizar-se
Durante o final do século XIX, na sociedade francesa costumava se dizer que o homem tudo já havia inventado.
A afirmação se apoiava nas conquistas tecnológicas de então: os motores elétricos, as estradas de ferro, a fotografia, o telégrafo, o telefone, o cinema, o automóvel e a primeira indústria aeronáutica. A sociedade parisiense desfrutava da prosperidade conquistada com sua revolução industrial, com o surgimento de empresas como Peugeot, Berliet e Renault.O crescimento econômico era seguido pela prosperidade cultural e artística, com estilos e tendências copiados por todo o mundo, era a Belle Époque. Tratava-se de um período de entusiasmo, com a exaltação da vida boêmia, dos cabarés e cancans. O homem podia desfrutar da alegria da vida com paz, tecnologia e beleza. Foi um equívoco, pois a aparente felicidade da burguesia francesa desmoronou com o início da Primeira Grande Guerra, em 1914.
Do mesmo modo, estas conquistas tecnológicas de hoje se mostram como modestos avanços diante dos inventos desenvolvidos no planeta ao longo das décadas seguintes. Terminou assim a onda da Belle Époque.
Trazendo para os nossos dias, vivemos em uma sociedade de início de século XXI com a sensação de uma aldeia global, reduzindo distâncias com aviões a jato, trens ultra-rápidos e rodovias digitais. Nunca tantas informações se fizeram disponíveis e em frações de tempo cada vez mais diminutas.Contudo, as conquistas e impressões de supremacia de tecnologias e tendências se mostram insuficientes para preencher a alma humana. Todos os avanços e benefícios da ciência são insuficientes para acabar com males tão antigos quanto a própria humanidade. O sofrimento com a dor, as depressões, os transtornos psíquicos, os males ambientais, a escassez de alimentos, a fome e a guerra, para citar apenas algumas questões. Afinal, o que poderia mover o homem, em meio a tão antigas questões, de maneira a aproveitar melhor sua vida e reduzir os sofrimentos pessoais e coletivos?
É neste ponto que entendemos que se insere a moralização do homem. "Moralizar-se", observamos, não pode se confundir com a adesão a pudores convencionais e temporários, cuja validade se esgota tão rápido quanto as mudanças culturais. A busca de crescimento moral do homem é uma jornada de compromisso que começa com cada um de nós e se expande rumo a todas as fronteiras do globo.
É o caminho do herói da Nova Era e, o melhor, pode ser trilhado por toda pessoa, bastando apenas a vontade de percorrer o caminho e a decisão do primeiro passo.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
A porta estreita
A porta da perdição é larga, porque as más paixões são numerosas e o caminho do mal é o mais frequentado. A da salvação é estreita, porque o homem que deseja transpô-la deve fazer grandes esforços para vencer as suas más tendências, e poucos se resignam a isso. Completa-se a máxima: São muitos os chamados e poucos os escolhidos.
Esse é o estado atual da Humanidade terrena, porque, sendo a Terra um mundo de espiações, nela predomina o mal. Quando estiver transformada, o caminho do bem será o mais frequentado. Devemos entender essas palavras, portanto, em sentido relativo e não absoluto. Se esse tivesse de ser o estado normal da Humanidade, Deus teria voluntariamente condenado à perdição a imensa maioria das crianças, suposição inadmissível, desde que se reconheça que Deus é todo justiça e todo bondade.
Mas quais as faltas de que esta Humanidade seria culpada, para merecer uma sorte tão triste, no presente e no futuro, se toda ela estivesse na Terra e a alma não tivesse outras existências? Por que tantos escolhos semeados no seu caminho? Por que essa porta tão estreita, que apenas a um pequeno número é dado transpor, se a sorte da alma está definitivamente fixada, após a morte? É assim que, com a unicidade da existência, estamos encessantemente em contradição com nós mesmos e com a justiça de Deus. Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se alarga, iluminam-se os pontos mais obscuros da fé, o presente e o futuro se monstram solidários com o passado, e somente assim podemos compreender toda a profundidade, toda a verdade e toda a sabedoria das máximas do Cristo. "Capítulo XVIII, de O Evangelho Segundo o Espiritismo, título: Muitos os chamados e poucos os escolhidos, sub-título A porta estreita"
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
O Cristo Consolador
O jugo leve
Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perdas de seres queridos, encontram sua consolação na fé no futuro, e na confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens. Sobre aquele que, pelo contrário, nada espera após esta vida, ou simplesmente duvida, as aflições pesam como todo o seu peso, e nenhuma esperança vem abrandar sua amargura. Eis o que levou Jesus a dizer: "Vinde a mim, vós todos que estais fadigados, e eu vos aliviarei."
Jesus entretanto, impõe uma condição para a sua assistência e para a felicidade que promete aos aflitos. Essa condição é a da própria lei que Ele ensina: seu jugo é a observação dessa lei. Mas esse jugo é leve e essa lei é suave, pois que impõem como deer o amor e a caridade.
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo VI, item 2.
Muita paz a todos.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Pluralidade das existências
Ano 1 nº 4
O Espírito retorna ao corpo após a morte?
Morri e agora, para onde vou?
Muita paz a todos
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Intervenção dos Espíritos no mundo corpóreo
Questão nº 457 de "O Livro dos Espíritos"
Os Espíritos podem conhecer os nossos mais secretos pensamentos?
“Muitas vezes conhecem o que se desejaria deles ocultar; nem atos, nem pensamentos podem ser dissimulados para eles”.
Questão nº 457a
Sendo assim, parece mais fácil ocultar-se uma coisa de uma pessoa viva, do que a essa mesma pessoa, após a sua morte?
“Certamente, pois quando acreditam estar bem escondidos, em realidade há uma multidão de Espíritos ao seu lado, que os observam”.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Intervenção dos Espíritos no mundo corpóreo
Questão nº 456 de " O Livro dos Espíritos"
O espíritos vêem tudo o que fazemos?
"Sim, pois os homens estão constantemente rodeados por eles. Contudo, cada um vê apenas coisas às quais dirige a sua atenção, porque eles não se ocupam das coisas que não lhes interessam".
Muita paz a todos.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Nascimento
A proposta deste espaço é divulgar a doutrina espírita codificada por Allan Kardec. E claro, desmistificar as idéias falsas que se propagam a seu respeito.
O título além em foco tem o objetivo de instigar a curiosidade sobre o desconhecido e o sobrenatural.
Muita paz a todos.